segunda-feira, 25 de junho de 2007

UM DIA É DA CAÇA, OUTRO DIA...

É do caçador. E este fez jus ao nome. Não embarco na teoria da cabala, e os erros (estratégicos, técnicos, tácticos e de opção) foram por demais evidentes. Para além da incompetência óbvia do plantel - uns por cansaço, outros por soberba, outros ainda por manifesta falta de qualidade -, as deficiências (já conhecidas, de resto, e que colocam uma vez mais em questão as escolhas e os critérios da FPF) por parte do seleccionador foram gritantes. Mas, e à parte este - importante - conjunto de factores, a verdade é que o EURO sub-21 da Holanda foi a coisa mais próxima da vergonha do Mundial Coreia-Japão que se tem visto. Regozijo-me, pois, e apoio incondicionalmente, a denúncia do sr. Caçador. Depois de 3 semi-finalistas latinos no Mundial da Alemanha em 2006, eis que nehum aparece no mesmo elenco no Euro sub-21. Coincidência? Talvez não. A verdade é que Portugal tem sido sistematicamente prejudicado em todos os grandes palcos, desde o ridículo Marc Batta (agora nomeador todo-poderoso do Comité de Árbitros da UEFA) até ao ridículo que se esqueceu de expulsar o igualmente ridículo "Canibal" Boularouz por uma entrada assassina sobre o Ronaldo. Estamos, pois, fartos! E eu, como português, prefiro o "quem não se sente, não é filho de boa gente", à complacência imobilista dos "brandos costumes". Nem sequer gosto muito de si, sr. Caçador. Mas aceite esta comenda, belo bem que fez à nação.

1 comentário:

Veiga Trigo disse...

Concordo com o nosso presidente, mas deixe-me acrescentar o contributo para o insucesso do inefável xô scolari mais conhecido por cabeça de porco. Porque razão, qual o tipo de planificação pode levar este xô a levar J.Moutinho, Nani e Antunes ao jogo contra uma qualquer equipa do Kuweit? Porque razão os atletas entraram em estágio co 10 dias de atraso? A que titulo? Talvez pelas razões que o fizeram chutar o Professor Agostinho Oliveira. Com o xô cabeça de porco não há lugar para os bons e homens de ideias próprias. Só mediocridade. Só Couceiro.
Aceite aquele abraço, caro Presidente.