Estava eu "folheando" os matutinos desportivos disponíveis online, quando me deparei com uma notícia deveras surpreendente: "Raymond Domenech confirmou nesta quinta-feira que foi chamado pela UEFA para uma audiência, onde terá de explicar as declarações polémicas numa entrevista recente ao jornal Le Parisien. O técnico gaulês terá de apresentar provas para suportar as acusações, que incidem sobre um árbitro português, Lucílio Baptista. " Esta informação reveste-se de extrema comicidade por duas ordens de razões. Desde logo pelo facto de só agora alguém se insurgir contra este xô Baptista que tem sido ao longo dos tempos um dos maiores gamantes (caseiros) de que há memória! O Calabote ao pé deste é um mero aprendiz... Por seu turno, a comicidade assenta também no facto de esta denúncia ter sido perpetrada por um dos maiores cretinos existentes no panorama futebolístico mundial...Domenech representa o pior das gentes francesas, ostentando a cada palavra todo o chauvinismo, falta de classe e pretenciosismo balofo que caracterizam alguns (ou muitos) dos nativos gauleses. Assim,eu propunha, ao estilo de Alexandre Dumas, que - tal como aconteceu com Edmond Dantes (leia-se Santiago da novela Vingança...) - uma qualquer entidade responsável - tipo Tribunal do Ritz - emitisse uma sentença fraudulenta para exilarmos estas duas criaturas aberrantes na infame prisão da ilha do Castelo de If (como castigo por todo o mal feito até hoje). Desta forma, para além de cumprirmos uma função moral de punição daqueles que não se comportam condignamente, estaríamos claramente a salvaguardar males futuros. O xô Lucílio, porque ainda está em actividade e com toda a certeza vai fazer muitos mais estragos...O xô Domenech, porque 2008 é ano de Europeu, e já que temos de levar na ripa dos franciús, pelo menos que não tenhamos de ouvir mais barbaridades deste energúmeno...Nas palavras do baixinho Romário, agora adaptadas a este boi do monte, Domenech é um poeta calado. Esta é a minha proposta, fica à consideração do Tribunal. Tenho dito. Um abraço.
2 comentários:
A sua prosápia literária deixou-me quase sem palavras. Sobre o xô Batista, respondo-lhe acima (aliás, a minha opinião é por si sabida há muito). Quanto ao xô Raymond, a única coisa que se pode dizer é que, dentro da sua boçalidade e falta de chá, se tornou numa figura de vaudeville, mas das piores. Dá uma péssima imagem do seu país, de si mesmo e, pior ainda, da sua profissão. Está, por isso, condenado desde logo e à revelia pelo venerando Tribunal. Abraço.
Muito bom post!! Se me permite um acrescento, proponho que a sentença seja lida (com seriedade) pelo Xô Abdel-Ghani, o noivo do Tribunal!
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