quarta-feira, 29 de outubro de 2008
Pelusa ou Bertolazzi?
Na sequência da pretensão de um juiz em mudar o seu epíteto tribunalístico, que será, com certeza, aquele que daqui a muitos anos estará gravado na sua lápide, venho por este meio pedir à comunidade que se pronuncie quanto ao nome que o nosso membro deve adoptar. Notem que esta votação nunca será vinculativa para o Tribunal, até porque o Xor Presidente já deu a ordem. Mas porque queremos saber a vossa opinião, cá fica a votação. Abraços
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8 comentários:
Chefe, vou dar de barato que você fez de propósito ao colocar duas vezes o mesmo nome...
E as ordens do presidente só vinculam se validadas pela maioria...
Chefe, só tem que votar ou não! Esqueça lá as opções!
Mas tem direito de veto! E se não o usou foi porque a alteração deveria, essa sim, ter sido votada.
Não me recordo de alguma vez termos falado em qualquer vinculação ao nome. Aliás a ideia inicial era mesmo ficarmos encobertos pelo nome. Se é para sermos identificados, então tratem-me pelo meu nome de baptismo por favor.
Abraço
Chefe, seja prático, já pensou na confusão? E ao início falámos nisso, comprometemo-nos a comentar sempre com o nosso nick e proíbimos os comentários livres e anónimos precisamente por este espaço ter regras, para ser mais fácil a identificação ENTRE JUÍZES. Mas se está assim tão determinado então proponho que mudemos todos os dias de nick durante uma semana. Vai ter um piadão.
Já agora veja quais são os nomes que aparecem nos estatutos. Mas faça como quiser, que já estou farto da discussão!
Os limites de uns são o começo de outros. A democracia pressupõe acima de tudo discussão. Sinceramente estou-me pouco cagando para o nome que cada um adopta, e se todos decidirem que tal não se pode fazer muito bem, agora posts a dizer que não se pode fazer assim ou assado já me parece despropositado, ainda que em tom jocoso - o que no caso nem me parece, embora possa ser erro de interpretação. Concordo que pode ser confuso, mas como disse em posts anteriores a dialética é isto mesmo, confronto de ideias para chegar a um consenso e não imposição das mesmas. Um abraço.
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